Sua organização está preparada para garantir o direito dos contribuintes ao abono do PIS/PASEP?
O benefício possui grande relevância para milhões de trabalhadores brasileiros. Em 2025, serão destinados R$ 30,7 bilhões para mais de 24,4 milhões de pessoas que receberam até dois salários-mínimos em 2023.
Esse pagamento funciona como um reforço de renda. Para o trabalhador, representa um direito adquirido e um reconhecimento de sua contribuição ao mercado formal.
Mas há um ponto fundamental sobre esse direito: o acesso ao abono do PIS/PASEP depende diretamente da conformidade no envio das informações ao eSocial por parte do empregador.
Desde a substituição da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), é a empresa quem garante — ou compromete — o direito do colaborador. Isso significa que um erro ou atraso no cumprimento das obrigações pode prejudicar seus funcionários e gerar impactos sérios para a própria organização.
Para entender como a Agnes soluciona esse e outros problemas, continue a leitura.
A partir do ano-base 2019, a entrega da RAIS foi substituída pelo eSocial. Assim, todas as companhias passaram a ser obrigadas ao envio de eventos periódicos, como a folha de pagamento.
Essa mudança trouxe mais agilidade e segurança ao processo, mas também aumentou a responsabilidade das organizações.
No calendário de 2025, referente ao ano-base 2023, todas as informações precisam estar registradas corretamente no eSocial. O não cumprimento desse prazo pode significar que o colaborador não terá seu direito ao benefício reconhecido.
Para receber o abono do PIS/PASEP, o trabalhador precisa:
Perceba que três critérios são ligados diretamente ao histórico do colaborador, mas o quarto depende exclusivamente da qualidade dos dados enviados pela organização. Isso coloca a empresa no centro da conformidade.
Garantir que os colaboradores recebam corretamente o abono do PIS/PASEP vai muito além de uma obrigação legal. Trata-se de uma questão estratégica de gestão.
Benefícios de uma empresa em conformidade:
Por outro lado, falhas no envio das informações podem trazer sérios problemas:
Em um cenário de fiscalização digital em tempo real, não há espaço para improvisos. Empresas que não se adaptarem correm o risco de prejudicar seus colaboradores e sua própria operação.
1. Revisão cadastral contínua
Erros em CPF, datas de admissão ou vínculos contratuais ainda são um dos maiores motivos de inconsistência no eSocial. Uma rotina de revisão e atualização de dados é essencial.
2. Monitoramento dos envios
Não basta transmitir os eventos periódicos e não periódicos. É necessário acompanhar os retornos do eSocial e verificar se houve rejeição ou pendência.
3. Capacitação das equipes
O time de Departamento Pessoal precisa estar atualizado sobre as regras do eSocial, prazos e impactos trabalhistas. Investir em treinamento é investir em segurança.
4. Planejamento e compliance
Manter um calendário de obrigações e adotar processos de auditoria preventiva reduz o risco de inconsistências e atrasos.
5. Adoção de tecnologia especializada
Soluções como a Agnes ajudam empresas a automatizar, validar e monitorar dados, garantindo que todas as obrigações sejam cumpridas com eficiência e sem erros.
1. O colaborador pode recorrer se não receber o benefício?
Sim, mas o recurso depende das informações enviadas pela empresa ao eSocial. Se houver falha no envio, o processo pode ser indeferido.
2. Quais setores da empresa devem estar envolvidos no processo?
Principalmente Departamento Pessoal e área contábil, mas é fundamental uma integração com os setores de tecnologia e jurídico para fortalecer o compliance.
3. Quais erros são mais comuns no envio ao eSocial?
Inconsistências cadastrais, atrasos na transmissão da folha, ausência de desligamentos e falhas em eventos não periódicos.
4. Como a tecnologia pode ajudar minha empresa?
Soluções como a Agnes permitem integração de dados, automação de processos, alertas de inconsistências e auditorias digitais, garantindo conformidade total.
O abono do PIS/PASEP é um direito fundamental dos trabalhadores, mas sua garantia depende da seriedade com que as empresas cumprem suas obrigações no eSocial.
A Agnes, primeiro monitor tributário de folha de pagamento e SST do Brasil, é especialista em garantir o compliance de companhias privadas e públicas. Além disso, oferece uma plataforma robusta que:
Não deixe que falhas no eSocial prejudiquem seus colaboradores e a reputação da sua companhia!
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